EU
E TU,
SOMOS
DOIS OU SOMOS UM?
Este
livro foi escrito com o intuito de ajudar o mundo a ser melhor. Pessoas felizes
fazem tudo ficar mais fácil e melhor.
Usamos
uma linguagem simples, de fácil entendimento como na vida real com casos
verdadeiros para servirem de espelho.
Regina Candido Gomes
Agradecendo ao meu irmão Sergio pelo
apoio e o incentivo.
EU E TU. SOMOS DOIS OU
SOMOS UM?
Este é
um livro onde procuramos trazer para vocês o que as pesquisas identificam como
pontos de fracasso e de sucesso nos relacionamentos.
Esperamos estar ajudando as pessoas a serem mais felizes por
mais difícil que isso possa parecer nos dias de hoje.
Esse livro é só o começo para que você reflita sobre o
assunto e não descarte qualquer outra forma de auxílio que pode vir por meio de
outros livros ou até por terapias e consultórios de psicologia.
Muitas vezes carregamos para o nosso relacionamento,
problemas que são apenas nosso e nos decepcionamos quando percebemos que, ter
um parceiro nem sempre resolve as coisas.
Repito sempre as palavras do grande filósofo Sócrates:
“Conhece-te a ti mesmo”, porque é isso que geralmente falta às pessoas.
Conhecer a si mesmo é saber o que queremos, como queremos e, quando
conseguimos, o que fazer para tirar o melhor de tudo.
Regina A. F. Gomes
1. A SOLIDÃO E AS
RELAÇÕES
A solidão é um sentimento que faz parte do ser humano assim
como o medo dela.
Essa necessidade de estar com alguém, ter alguém por perto,
é natural, mas, quando não é bem pensada e planejada todos os sonhos de se
viver bem podem ir para o ralo.
Por mais que consigamos viver sozinhos, depender o menos
possível dos outros em uma casa, sempre fica um vazio, uma vontade de ter um
par, alguém para conversar e confiar, para amar e ser amado.
Os homens e as mulheres são diferentes sendo que é muito
mais fácil lidar com o sexo masculino do que o feminino.
O homem quer três coisas em um relacionamento: 1 – a mãe; 2
– a companheira e 3 – a amante.
Eles querem a “mãe” para cuidar deles, fazer comida, lavar
roupas, arrumar e administrar a casa e filhos e etc.; a “companheira” para
dividir com ele algum interesse comum e manter sempre um diálogo e a “amante”
para ter um bom sexo.
A mulher quer o tal do “príncipe encantado” que lhe dê o
mundo aos seus pés sem que ela tenha que se esforçar para nada e isso é meio
parecido com o “pai”.
Como fazer então o encontro e o ajuste de duas pessoas
diferentes para viverem o “felizes para sempre?”.
Primeiro temos que ter a clareza do que significa “escolher”
um parceiro para viver conosco.
As mulheres que nascem pobres ficam querendo um homem para
suprir as suas necessidades financeiras. No geral se casam com homens pobres e
continuam frustradas.
As que nascem em casas onde ela é proibida de sair ou de ter
a “tal liberdade”, ou tem que ajudar com tarefas que não gosta, quer arranjar
alguém que a tire de casa e sair da ditadura da família e acaba caindo na do
marido o que é bem pior porque a família a proíbe de fazer coisas por zelo e o
marido traz consigo as responsabilidades e obrigações, ou seja, não se consegue
a liberdade esperada.
As ricas geralmente são intelectualizadas e exigem parceiros
mais sofisticados e igualmente ricos o que nem sempre encontram ou então se
perdem em mil aventuras por não dependerem financeiramente de ninguém.
As que venceram na vida por esforço, também querem homens
com o mesmo perfil, românticos e parceiros na vida.
Vê-se que existe um sem número de pessoas que são criadas
dentro de conceitos e que passam a vida à procura de um amor porque isso é bom.
Como podemos encontrar a nossa “agulha no palheiro”?
As mulheres lutaram muito para ter o seu lugar na sociedade
e trabalhar, votar e ser reconhecida como algo mais do que um objeto de uso
masculino.
Então, tenha em mente que o lugar da mulher é no trabalho,
conquistando uma carreira, uma vida independente.
Não há mais lugar para as mulheres que não estudam e não
fazem nada e ficam querendo arranjar alguém que a sustente. As que pensam
assim, geralmente fazem filhos e ficam se garantindo em pensão, o que nem
sempre acontece. Vivem assombradas com qualquer sombra de ameaça ao seu casamento
e nem sempre fazem por onde mantê-los bem.
Existem também as mulheres que se dizem “espertas” e usam de
todos os meios para conquistar um famoso na esperança de conseguir uma herança
ou estabilidade financeira e às vezes conseguem, mas acabam perdendo tudo em
futilidades e ficam também frustradas.
Não há mais lugar para as “Amélias” da vida que tudo faz e
aceita e nada pedem em troca.
O fato é que, quando uma pessoa não constrói nada para si,
ela acaba no vácuo. Cuidar apenas da família pode não ser o suficiente porque
os filhos crescem, casam e vão embora e a vida muda bem lá na velhice quando já
estávamos acostumadas a ser só isso.
Achar a sua “agulha no palheiro” depende apenas de você
querer e pensar direitinho na vida que se quer.
O melhor é se preocupar, na juventude, em conseguir
trabalho, estudar, criar meios de se manter e ir namorando, apenas namorando e
não sair logo fazendo filhos e colocar depois para o Governo sustentar ou ir
morar em área de risco esperando também que o Governo lhe dê uma casa.
Se seu sonho é ser mãe, pense que seu filho não sonha em ser
filho. Ele vem e precisa de coisas, de saúde, de diversão, de roupas e
principalmente de uma família.
A chegada de uma criança é uma caixa de surpresa. Ela pode
vir saudável ou não, pode precisar de mais apoio na escola, enfim, ela não vem
para garantir o futuro de ninguém e sim, para ter a sua própria vida.
Seja menino ou menina, você é quem quis realizar-se como
mãe, não basta apenas coloca-lo no mundo, você tem que oferecer a ele o melhor
de si e as melhores chances para que ele consiga ter uma boa vida.
Temos homens que querem e gostam de ser pai, mas se você
quer ter um filho, então pergunte primeiro ao seu marido se está na hora disso
acontecer porque é ele que tem a maior responsabilidade de manter
financeiramente a família.
Vejo pessoas muito pobres que vão morar em barracos e que se
casam e fazem vários filhos e vivem na miséria e ainda oferecem isso aos seus.
Fico imaginando se fosse só o casal, a vida seria melhor, ou pelo menos não se
colocariam mais pessoas para morrer de fome e de tristeza.
Lembre-se também que, durante a gravidez, você fica
diferente e que depois o seu tempo vai ser consumido pela criança o que deixa o
marido em segundo plano. Nem sempre eles estão realmente preparados para isso e
você mulher, administradora da família, tem que pensar bem porque para eles é
fácil ir embora e arranjar outra sem filho nenhum porque na maioria das vezes o
filho fica com a mãe.
Criar uma criança de qualquer maneira é desejar que o mundo
fique pior a cada dia, pois essa pessoa não tem a chance de um lar estável para
crescer de maneira responsável.
Se a sua vida não é boa, então não traga mais pessoas para
sofrer junto. Esse papo de dizer que onde come um come dez, é furada porque
onde come um muito bem, dez vão comer muito mal.
A vida coloca a lei da oferta e da procura e por isso, se
menos pessoas procuram emprego, maior é o salário, mais baixo é o valor dos
imóveis e por aí vai. Até os serviços públicos seriam melhores porque haveria
menos pessoas. Por isso que os países de primeiro mundo estão com casais sem
filhos ou com número reduzido deles. Se você pesquisar, vai ver que pessoas
ricas costumam ter no máximo dois filhos então porque pessoas com menos
recursos fazem um monte?
O amor e uma cabana só funcionam quando você passa o fim de
semana nela e depois volta para o trabalho, fora isso é ilusão.
Não estou dizendo que pessoas que não tem muitos recursos
não podem fazer filhos e sim, que tenham mais responsabilidade na hora de
colocar alguém no mundo e vejam bem o que tem para oferecer para depois não
largar o filho à própria sorte.
Não se revolte com a sua vida se estiver tudo mais difícil,
não blasfeme contra ela, busque, procure, sonhe e vá à luta.
Enquanto você vai aprendendo com as experiências da vida e
com os relacionamentos com namorados, você vai testando o seu comportamento,
vai escolhendo com mais calma e vai pesquisando a pessoa para não levar “gato
por lebre”.
A seguir, em subtítulos, você vai encontrar conselhos
baseados em estudos comportamentais como um todo, para te ajudar a chegar o
mais próximo possível do sucesso em uma relação a dois, sendo que não damos
garantia nenhuma, pois cada pessoa, seja homem ou mulher, é um universo à
parte.
“Sócrates, um grande filósofo já dizia: - Conhece-te a ti
mesmo” e nós acrescentamos que, só depois disso, busque outro para viver com
você.
Aprenda sobre seus limites, sua tolerância, sua paciência,
sua capacidade sexual e o que realmente você quer do outro.
2. OS HOMENS ADORAM O
CASAMENTO!
É sim, para a surpresa das mulheres, eles adoram estar
casados e ficam felizes e saudáveis.
O problema do casamento começa com as expectativas das
mulheres que são enormes a respeito disso.
Elas querem um “príncipe encantado”, mas esquecem de ser a
“princesa encantada” e se transformam na bruxa da história.
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SÃO 58 DICAS PARA VOCÊ SE DAR BEM NO RELACIONAMENTO.
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