sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

OS EXUS NÃO SÃO DIABOS


Os exus são mensageiros e estão mais próximo de nós. 
Cada um tem a sua própria história e podem ajudar muito. 
A confusão com os exus ocorrem por causa da desinformação geral sobre espiritismo ou espiritualismo, como queiram usar as palavras. 
A lei de atração acontece também na mediunidade. Podemos, de acordo com a nossa sintonia, estar atraindo espíritos sem escrúpulos ou compromisso com a evolução. 
Por isso, cada dirigente de centro, seja ele qual for, tem que zelar pela integridade de todos e para isso existem as giras de desenvolvimento na Umbanda. 
Existem problemas de estarmos com a energia boa tão baixa que vamos atrair outros da mesma forma. Para nos elevarmos é necessário melhorar os pensamentos e comportamentos.


Tem gente que ouve falar que está com o exu de frente ou a pomba gira e por isso se comporta dessa ou daquela maneira. Isso pode acontecer mas pode ser resolvido. Muitas vezes é o exu da própria pessoa que está sem comando e por isso se posiciona à frente da pessoa e influencia a energia dela. 
Algumas pessoas são mau vistas sem ter qualquer comportamento errado porque a energia do exu está na sua frente. 
É errado deixar o exu tomar conta. Temos que colocar o guia ou orixá à frente e situar o exu como mensageiro e trabalhador. 
Às vezes nem é um exú, pode ser outra coisa e isso pode ser verificado com facilidade em um jogo de búzios.
Essas imagens que os representa com chifres, cores fortes e roupas sensuais são representações que nem sempre são verdadeiras. Eles são espíritos desencarnados com uma missão de ajudar para evoluir porque aprontaram muito. Essa função de vir como exu é a que corresponde a esse espírito dado o seu nível de evolução. Outro fato curioso são as caveiras. Elas representam qualquer pessoa desprovida de pele, ou seja, de vaidade e é o que realmente somos nessa terra. A caveira é simplesmente qualquer ser humano e não tem o significado fantasmagórico e horrendo como querem passar.

O meu caso por exemplo, quando eu tinha uns 10 anos, vários homens ficavam me olhando na rua e alguns até queriam parar o carro e ficavam me paquerando. Eu ficava com medo e corria para casa. Minha mãe me levou em um centro de umbanda e isso foi resolvido com a colocação do meu orixá à minha frente. Isso não durou muito e com 15 anos eu estava com o mesmo problema. Minha mãe novamente me levou a um centro e eu soube que teria a missão de trabalhar incorporada mas, como eu era menor e nem entendia bem disso, foi feito um outro trabalho para adiar mais tudo isso e resolver esse problema. 
Não deu para esperar muito e minha mãe passou a frequentar um centro de umbanda e me levou. Ali eu me desenvolvi e coloquei tudo no seu devido lugar. A minha pomba gira queria me proteger mas como não tinha comando, acabava me atrapalhando sem querer. Depois disso solucionado eu parecia a mulher invisível. Nenhum homem me olhava mais mas, em compensação, eu estava livre de sujeitos que só queriam sexo e enfim eu poderia me relacionar com eles pelos meus próprios méritos. Além disso, apesar de saber, eu não era ligada em religião e nem gostava muito de rezar. Achava chato ter um compromisso com isso já que eu já trabalhava e estudava a semana toda. 
No fim, acabei tomando gosto e percebendo a necessidade, fiquei por vários anos trabalhando até ir para o candomblé concluir o que deveria fazer.


Tive contato com vários casos desse e sabia como aconselhar mas muitas pessoas, principalmente mulheres, ficavam envaidecidas com o assédio dos homens e no fundo não queriam resolver o problema. Isso com o tempo leva a pessoa a caminhos obscuros e errados que não são propriamente o seu e, apesar de não haver mais tanto assédio, aconselho procurar solução porque o fim não é nada bom. 
Nada como ser nós mesmo e não uma ilusão que acaba para começar outra e mais outra. 
Nada disso é por mal. Muitas vezes eles estão querendo ajudar mas não conseguem e acabam emitindo a energia errada porque nós não estamos sendo capazes de sintonizar no canal certo. Um exu em seu devido lugar ajuda muito mais porque ele trabalha de forma correta e tanto os ajuda quanto se ajuda. 
Eles também precisam fazer boas coisas para evoluir porque a cada passo errado eles também andam para trás. 
Por isso, se você se meter em baixo espiritismo por vaidade, orgulho, medo ou qualquer sentimento inescrupuloso, lembre-se de que você paga, o médium paga e o espírito também. Estarão todos muito enrolados e depois reencarnam e ficam reclamando do seu destino. 
Se procurar uma casa de Umbanda, vá sempre pelo bem! 
Salve os exus! 

Um abraço.
Regina

PREPARAÇÃO DO MÉDIUM NA UMBANDA

O que faz de uma pessoa um médium espiritual? - Blog Astrocentro

Sabemos que através da mediunidade (ou sensibilidade mediúnica), o ser encarnado consegue se comunicar com outros seres já libertos da matéria (situação em que a palavra é mais empregada) e, até mesmo com seres ainda encarnados que estejam em outros locais. Essa mesma mediunidade também pode nos colocar em contato com o Reino Elemental e em alguns casos, com entidades que se apresentam como extraterrestres e intra-terrestres. 

O tipo de mediunidade mais cultivada no meio espiritualista sempre foi o de incorporação, apesar de existirem outras possibilidades que o ser humano tem em potencial, como a de captar e emitir pensamentos, orientações espirituais, a clarividência, a clariaudiência e outras mais que envolveriam inclusive menos gastos energéticos no trato com o mundo não físico e poriam os adeptos em contato mais estreito com seus protetores, na medida em que não precisariam estar incorporados para sentirem e entenderem a aproximação deles. 
Vamos nos basear na mediunidade de incorporação lembrando, no entanto que, seja o tipo que for a mediunidade, para ser bem utilizada e o médium poder contar com a ajuda de Guias Verdadeiros, ele tem que ter na mente e nas ações os conceitos de HONESTIDADE e RESPEITO, pois sem isso, mais cedo ou mais tarde, acabará por se tornar presa fácil do Baixo-Astral. 
O que faz uma pessoa procurar o Espiritismo em particular, a Umbanda? 
O real significado da palavra Espiritismo = Espírito + ismo – palavra formada pelo radical “espírito” (alma ou sopro imortal) mais o sufixo grego “ismo” (crença, escola ou sistema). Doutrina fundamentada na crença da existência de comunicações por intermédio da mediunidade entre vivos e mortos ou espíritos encarnados e desencarnados. 
Se formos analisar os motivos que levam as pessoas a procurarem a Umbanda (e até mesmo outros grupos religiosos) veremos que estarão invariavelmente dentro de uma das seguintes situações: 
1. Problemas de saúde (ou têm alguém conhecido nessa situação) e, não procuraram ainda um médico seja por que motivo for ou já o fizeram, mas não conseguiram êxito para a cura pretendida; 
2. Dificuldades na vida amorosa, financeira ou familiar, provocadas por perturbações inexplicáveis; 
3. Curiosos que querem ver de perto esses “milagres” que dizem acontecer no Espiritismo; 
4. Problemas que já detectaram como de fundo espiritual e precisam de orientação; 
5. Sentiram-se atraídos sem que nem bem soubessem o motivo (caso bem mais raro). 
Para qualquer caso acima citado, será preciso, desde a primeira fase de seu entrosamento com o culto, de orientações claras que lhes possibilitem entender como pode se dar uma possível solução para seus problemas, e para isso, os responsáveis pelo Templo deverão estar cientes das responsabilidades que assumirão a partir do momento em que se predispõem a ser orientadores. 
Em se tratando de pessoas que por quaisquer desses motivos tenham realmente que receber treinamento para trabalharem a sua mediunidade (o termo é esse mesmo – receber treinamento), há de se convir que a responsabilidade torna-se ainda maior porque, uma pessoa que se entrega em confiança para que um dirigente ou pai no santo venha a tratar de algo que pode mexer com seu EU mais profundo, o que pode inclusive (se mal orientado), levar a pessoa à loucura, tem que ser respeitada, aprender a respeitar, ser tratada com honestidade e aprender a ser honesta com seus protetores, seus semelhantes, seus Guias etc. 
A primeira lição que o médium tem que aprender é a da "lealdade e da honestidade". 
O médium que inicia seu caminho sem entender o que é ser honesto consigo mesmo e suas entidades, já estará iniciando o caminho com os pés na lama e correndo o risco de afundar em bem pouco tempo. 
Todo médium deve compreender que as entidades que lhe acompanham não são “gênios da lâmpada” e, que o trabalho que virão a desenvolver estará diretamente ligado à evolução espiritual deles e a do próprio médium. 
Deve compreender também que não é só porque estão “do outro lado” que devem ser compreendidos como deuses ou espíritos santos, pois muitos que lá estão, têm mais fácil acesso ao mundo material por estarem vibrando na atmosfera terrestre porque podem ter ainda, um corpo astral muito denso. 
O respeito a todas as entidades é fator importante, mas a obediência cega, seja para com que entidade for, é imperdoável (a não ser em casos muito especiais e quando essa entidade já deu provas suficientes de que é capaz de orientar adequadamente). 
Os médiuns iniciantes que nunca incorporaram, começam a se balançar durante as seções e, muitas vezes quando se canta para qualquer guia. 
O pai de santo, zelador de santo enfim, o responsável pela casa, normalmente tem a capacidade de dizer quais são os guias regentes da pessoa, seja através de vidência, intuição ou por jogo de búzios (apesar de eu mesmo já ter presenciado muitos erros). 
O mais certo é esse iniciante participar de giras de desenvolvimento para não dar trabalho nas giras de atendimento e ir se conectando à sua incorporação de maneira mais gradativa e mais adequada. 
Normalmente quem abre caminho para as primeiras incorporações são os exus porque são os mais próximos de nós e são os mensageiros e os trabalhadores dos guias e orixás. 
Nesses primeiros momentos de incorporação o médium fica confuso, com vergonha, ainda é muito consciente, sacode muito, a sua fala sai sem confiança, não tem certeza de que o que o guia ou exu que veio é realmente o certo, mas, com o tempo tudo vai se ajustando (esse tempo pode durar mais de um ano). 
Nesse tempo de desenvolvimento acontece muito de o médium gostar de determinado guia e achar que está recebendo ele. Muitos não simpatizam com o que tem e isso causa ainda mais confusão. Por exemplo, tem muitas pessoas que adoram Ogum, mas se descobrem filhos de Xangô e não aceitam bem. Não quer dizer que eles tenham que deixar de gostar de Ogum, apenas não é o orixá regente da sua cabeça, ele age apenas como um protetor da pessoa por afinidade. 
Outro problema que se encontra demais nas casas espíritas é a forma de incorporar ser idêntica ou parecida entre os membros. 
Esse comportamento de dança, de trejeitos, de fala é particular de cada um como o é em nós. Mesmo que haja dois boiadeiros em terra, não significa que devam fazer as mesmas coisas porque cada um tem suas próprias características. 
O fato de se identificar como boiadeiro também não significa que ele tenha sido um como encarnado. Significa apenas que ele vibra nessa energia porque cada um tem funções de ação específicas como: caboclos – descarrego e cura; pretos velhos – orientação e cura; Xangô – justiça; Ogum – vencer inimigos e abrir caminhos e assim sucessivamente. 
Em geral, as ferramentas são parecidas como os chicotes, cachimbos, pemba entre outros, mas não precisa ser tudo necessariamente igual. Aliás, tem muita gente que se enfeita bastante desnecessariamente e colocam a sua vaidade na frente. 
Em geral, os guias precisam de pouco para trabalhar, mas muitos médiuns compram uma verdadeira fantasia para eles o que estimula a vaidade de ambos. 
Uma roupa branca, um fio de conta de Oxalá são as únicas coisas que qualquer médium precisa para começar. Essa roupa branca pode ser simples, decente e se for saia que haja uma bermuda (calçolão) por baixo. 
Nas giras de exu pode-se usar a mesma roupa branca, mas sem o fio de conta de Oxalá. Apenas isso. Não aconselho dar bebida e fumo para os iniciantes e se for pedido, que seja em pequena quantidade, mas nunca uma cachaça. 
Médium de berço: essa expressão é muito comum sendo que todos somos médiuns de berço, ou seja, já nascemos com a nossa capacidade ou missão de médium para desenvolvê-la ao longo do tempo. 
Existem médiuns que começam a se manifestar na infância, isso porque tem um grau de sensibilidade muito grande, mas, é aconselhável tratar isso de maneira a controlar ou até mesmo suspender isso até que a criança ou o jovem possa fazer 18 anos porque religião é escolha e não imposição. Os pais podem procurar uma casa espírita e receber aconselhamento de como ajudar a criança, mas nunca impor a sua introdução à religião mesmo que esta seja uma frequentadora em função dos pais. 
Esses casos são inusitados e não são uma regra. Em geral, a partir dos 15 anos as pessoas começam a despertar a mediunidade (de qualquer tipo). Então, para que não haja problemas, aconselho que todas as pessoas tenham educação religiosa desde pequeno. Nada exagerado ou imposto, mas que haja pelo menos, o ensino da honestidade, compaixão, amor, ou seja, sentimentos nobres que podem ser aprendidos. Existem muitos ateus que se deparam com a mediunidade e precisam ressignificar os seus conceitos, mas em geral, os ateus possuem um comprometimento com bons comportamentos por acreditar neles. 
As giras de desenvolvimento são importantes, mas, muitas casas não mantêm porque os médiuns não comparecem. Isso já é um erro porque os iniciantes já podem estar “se achando” e é aí que começa o exercício da humildade. Nós somos apenas instrumentos e é assim que devemos pensar. 
Podemos ter guias ótimos, que orientam bem, que acertam sempre, ajudam sempre, mas isso é através de nós e não somos nós. 
Se você quer se sentir importante então estude e alcance cargos de trabalho para ter essa importância ou então, faça você mesmo algo para ser importante, mas, não cresça de importância em cima dos guias ou orixás. 
Conheço pessoas que ficaram até famosas com seu trabalho mediúnico, mas que não duram muito tempo porque a vaidade é corrosiva e sempre leva essas pessoas a uma derrocada muito feia. 
Também não pense em enriquecer com isso porque também não vai acontecer. Você pode até ganhar dinheiro, mas isso tem que ser consentido e os valores não podem ser astronômicos porque você reduz o círculo de atendimento, ou seja, discrimina as pessoas nos momentos em que elas podem estar mais precisando. Afinal, esse trabalho é de ajuda e pode ser cobrado, mas tem que haver um espaço para quem não tem dinheiro também. 
Eu já passei por uma situação de não cobrar pelo jogo e as pessoas virem toda hora para perguntar besteira. Aí elas vão em algum outro lugar, pagam caro para ouvir as mesmas coisas e passam a dar valor ao que pagou. Eu tinha um desgaste de energia e de materiais para no fim não ter valor algum sobre o que eu havia dito. Assim, passei a cobrar para cobrir as minhas despesas com as coisas do orixá e o tempo gasto e com isso consegui que as pessoas me procurassem quando tinham um problema real a ser resolvido. Nunca deixei de atender qualquer pessoa que não pudesse pagar e gastava o tempo que fosse preciso, do mesmo jeito que atendo a quem paga, mas divulgar a gratuidade você atrai muitos curiosos e gente que não tem o que fazer e vem “ver qual é”. 

Um abraço.
Regina

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

PALAVRAS QUE TRAZEM ENERGIAS NEGATIVAS:

De nada adianta você fazer de tudo para manter o ambiente de casa livre de energias ruins que possam estar vindo de fora se você as produz dentro de casa mesmo, ou seja, nem sempre você está sendo alvo de nada externo e sim de si mesmo ou dos moradores da sua própria casa.
Existem palavras capazes de trazer maldição, reforçar o infortúnio, evocar o azar e trazer a infelicidade; assim como existem outras com a luminosa propriedade de abençoar. Saber separar e usar umas e outras é o início da sabedoria.
Em cabala, proferir uma palavra repetidas vezes é criar para si mesmo um casulo dentro do qual se pode evoluir ou apodrecer.
O ambiente em que vivemos, dormimos e comemos  - em especial a sua casa - tende a absorver, armazenar e jogar pra cima de quem mora nela, as palavras de  hábitos e transformá-las em entes viventes de espectro vampiresco ou angelical,  dependendo da própria atmosfera emocional.
Segue aqui as principais palavras que se deve evitar a todo custo dentro de casa:
1- 'Desgraça!' > Condensa escuridão, quebranto e ausência do Divino.
2- 'Merda!' > Chama a podridão, a sujidade e adversidades.
3- 'Filho da puta!' > Evoca ódios e desavenças familiares.
4- 'Maldito!' > Lança pragas e corporifica maldições.
5- 'Burro/Idiota!' > Devem ser evitadas principalmente com crianças e filhos.
6- 'Miserável!' > Desenha a falta, indigência, pobreza e penúria.
7- 'Danado'> Em sua base significa condenado, sofredor e perambulante, maldito, malévolo, mau, ruim. chamar alguém de “danado” é amaldiçoar a pessoa, por que danado significa “condenado ao inferno”.
As palavras assumem a direção que a intenção e as emoções lhes imprimem, é na substância e não na exata forma que repousa sua força.
Mude seu vocabulário para que a Luz possa fluir.
"...As palavras ditas na raiva têm uma força maligna de voltar, quando menos as queremos." (Marion Zimmer Bradley)






terça-feira, 9 de janeiro de 2018

OS SETE CORPOS ou Níveis de Consciência - O HOMEM SETENÁRIO


 Todo agregado espiritual se divide em níveis de consciência, que nada mais são do que arquivos de memória, informações que o ser, no decorrer de toda a sua evolução arquivou.
São conhecimentos bons ou ruins, sentimentos como o amor ou o ódio, as diversas reações quando se depara com algumas situações, enfim, tudo o que possa servir para o seu crescimento espiritual e o aumento da capacidade de discernimento entre as coisas boas e más.
Observamos que o cérebro físico não consegue interpretar por completo o "assombroso" conhecimento que os níveis de consciência detêm, tornando a criatura encarnada, muito frágil e suscetível a traumas e complexos, que são gerados por informações de experiências mal sucedidas e, às vezes, trágicas.
Analisando esses detalhes e, nos fundamentando na multiplicidade das encarnações pela qual o homem passa, temos a absoluta certeza de que muitas dessas experiências boas ou más, adquiridas na noite dos séculos, de alguma forma, em maior ou menor grau, conseguem ser interpretadas pelo cérebro do encarnado, na forma de fantasias, pensamentos, desejos, frustrações, automatismos, etc., explicando aí, a diferença de personalidade entre os encarnados.
Pelo que temos analisado, ao longo desse aprendizado, o cérebro físico, que pela imutável lei da natureza não ultrapassa o limite da atual encarnação, repassa muitas vezes ao ser encarnado, de forma muito mascarada, traumas de uma encarnação anterior muito conturbada e cheia de más experiências que se refletem no encarnado, de formas diversas, como por exemplo o "medo" que aos olhos de um terapeuta, pode se traduzir em situações trágicas vivenciadas em alguma outra encarnação no passado e que agora, o cérebro do encarnado, por não ter vivido àquela época, interpreta na forma de sensações e complexos que se não forem reciclados a tempo, poderão proporcionar, ao encarnado, grandes distúrbios, tanto de ordem mental como de ordem física.

Os sete níveis ou corpos

De acordo com a milenar concepção setenária, originária da antiga tradição oriental, o agregado homem-espírito compõe-se de dois extratos distintos:
A) Tríade Divina ou Ternário Superior ou ainda Individualidade ou o Eu - individualidade composta pelos níveis Átmico, Búdico e Mental Superior (ou causal).

B) Quaternário Inferior ou Ego - Personalidade - composta pelos níveis Mental Inferior ou Concreto, Astral ou Emocional, Corpo Etérico, Duplo Etérico ou Corpo Vital e Corpo Físico ou Somático.
Os corpos, Físico e Etérico são corpos materiais, que se perdem pelo fenômeno morte. Os demais são Espirituais e o ser os vai abandonando gradativamente na medida em que evolui até se tornar espírito puro.
Corpo Físico - Carcaça de carne, instrumento de suporte passivo, recebendo a ação dos elementos anímico-espirituais, constituído de compostos químicos originários do próprio planeta. São milhares de vidas organizadas e administradas pela vida e comando do espírito. O único estudado e relativamente conhecido pela ciência oficial.
Nele, somatizam-se os impulsos desarmônicos oriundos dos demais corpos, níveis ou sub-níveis da consciência, em forma de doenças, desajustes ou desarmonias, que são simples efeitos e não causa.
Corpo Etérico - Alma Vital, vitalidade prânica, reproduz o talhe do corpo físico, estrutura tênue, invisível, de natureza eletromagnética densa, mas de comprimento de onda inferior ao da luz ultravioleta, quase imaterial. Tem por função estabelecer a saúde automaticamente, sem interferência da consciência. Está ligado a doação ou exteriorização de energias pois no corpo etérico é que se situam os chacras ou centros de força. O corpo etérico tem importante papel nas terapias energéticas. É muito confundido com o perispírito ou corpo astral.
O Corpo Etérico é o mediador ou elo plástico entre o Corpo Físico e o Astral ou conjunto perispírito. Essas ligações acontecem ou se fazem por cordões ligados aos chacras ou centros de força.
(No caso do trabalho no Grupo Ramatís, onde o interesse é mais direcionado aos aspectos do psiquismo, eles procuram estudar mais a ligação ou cordão que se liga na região do bulbo ou nuca. No entanto, como trabalhamos também com terapia alternativa, frequentemente percebemos dificuldades com os demais cordões, que parecem sujos ou emaranhados.)
O Duplo Etérico é constituído por ectoplasma - sua base é o éter cósmico e, como composição exterior, o éter físico emanado do próprio planeta Terra e elaborado no fantástico laboratório homem-espírito.
É fundamental nos fenômenos de tele transporte (efeitos físicos) e acoplamento ou sintonia mediúnica. Este corpo possui individualidade própria e tem consciência um tanto instintiva e reduzida, podendo ser dividido em sete níveis ou camadas, conforme estudos e informações recentes da espiritualidade. Grande número de doenças e desarmonias está alojado no Duplo Etérico, influenciando o Corpo Físico. Sua cor é azul do lado esquerdo e alaranjado do lado direito e, quando em intensa atividade, tende ao azul-cinzento-violáceo.
Todos os seres vivos possuem Duplo Etérico, embora nem todos tenham Corpo Astral ou Mental. Pode ser afetado por substâncias ácidas, hipnóticas, sedativas ou entorpecentes, e sensíveis também ao perfume, frio, calor, magnetismo, etc. As criaturas dotadas de mediunidade devem ter o máximo cuidado evitando alimentos ou bebidas com as características acima descritas.
Pode ser afastado do corpo por pequena distância, através de anestesia, transe mediúnico, sono, coma alcoólico, hipnotismo e etc., mas tende sempre a reintegração.
O Duplo vibra em média 1cm acima do Corpo Físico. Sua função mais importante é transmitir para a tela do cérebro todas as vibrações das emoções e impulsos que o perispírito recebe da alma além de absorver a vitalidade ou prana do mundo oculto emanada do Sol, misturando-a com as várias energias vitalizantes do planeta e distribuindo-as à soma. Seu automatismo é instintivo e biológico, não inteligente.
No caso do ataque epiléptico o Duplo Etérico fica saturado de venenos usinados, acumulados e expurgados pelo perispírito ou níveis mais altos da consciência e afasta-se violentamente do corpo, evitando com isso, danos à delicada construção celular do Corpo Físico. Ele possui função semelhante ao do fusível ou chave disjuntora, que sob o efeito de elevação brusca da tensão elétrica, desliga-se automaticamente, aliviando e preservando o sistema.
É claro que existem outros ataques que não são epilépticos, embora semelhantes, e nessa categoria, por pesquisas com os níveis de consciência através do Desdobramento Múltiplo, podemos falar de mais três efeitos (ataques) semelhantes:

a) A ação agressiva de um obsessor violento a uma criatura possuidora de alta sensibilidade mediúnica (nervosa) quando direcionada ao pescoço da vítima, produz a mesma aparência do ataque epiléptico.
b) Quando a criatura traz em si, mesmo veladas, lembranças de erros graves em vidas passadas e, por remorso, tende a voltar ao local onde errou, ao defrontar-se com os quadros ideoplastizados ou ainda lá existentes, sofre tremendo impacto nervoso e emocional, entrando em convulsão.
c) Quando antigas vítimas, agora transformadas em vingadores, plasmam ao redor ou na tela mental da criatura, clichês ou quadros tenebrosos de seus erros em passadas existências. Da mesma forma o choque emocional acontece.
Nos três últimos casos o fenômeno geralmente é inconsciente e de difícil diagnóstico, mas perfeitamente passível de atendimento e cura, a nível espiritual num primeiro estágio e psicológico num segundo.
Podemos tomar também, como exemplo do bloqueio de Duplo Etérico com desastrosas consequências imediatas, mediatas e de longo prazo, os casos de vícios químicos como fumo, tóxicos, álcool e uso imprudente de determinados medicamentos. Conhecido é o caso da Talidomida que foi recomendada como atendimento nos enjoos da gravidez e produziu um bloqueio nas articulações dos ombros dos futuros bebês por impedimento do fluxo das energias que formariam os braços. Como consequência, nasceram bebês apresentando deficiências físicas irreversíveis.


O Duplo Etérico, quando do desencarne do ser, tem ainda a função de drenar dos níveis mais altos para o cadáver, as energias residuais, aliviando, dessa forma, ao desencarnante as sobrecargas desnecessárias e evitando sofrimentos futuros nos charcos de lama ácida do baixo astral, onde o mesmo teria que drenar esses sedimentos negativos. No desencarne por suicídio, acidente ou síncope cardíaca, há como que um choque violento, pela desintegração dos motos vorticosos (chacras), o que provoca o rompimento dos cordões fluídicos, impedindo a imediata e necessária drenagem de que já falamos.

Corpo Astral - Emocional, sensibilidade geral, instinto, emoções passionais. Primeiro invólucro espiritual mais próximo da matéria, facilmente visível por clarividentes. Luminosidade variável, branca argêntea, azulada etc. É o MOB (Modelo Organizador Biológico), é o molde que estrutura o Corpo Físico. Observável por fotografias, vidência, moldagens, impressões digitais, tácteis e aparições fantasmagóricas.

Todos os espíritos que incorporam em médiuns, possuem esta estrutura corpórea sutil, necessária à sua manutenção no mundo astral. Já os espíritos que não possuem este corpo em virtude de sua evolução, se comunicam com médiuns via intuição mental.

De acordo com as experiências desconfia-se que os espíritos que estão na forma ovóide e que se apresentam sem a forma humana, na realidade não perderam o Corpo Astral, eles o implodiram. 

Por outro lado, verifica-se também, que os médiuns que se recusam sistematicamente a educar sua mediunidade e colocá-la a serviço do semelhante no trabalho do bem, acumulam energias nesse corpo e no Duplo, deformando-os e prejudicando-os.
O Corpo Astral tem ainda a função da sensibilidade, dor ou prazer, registro das emoções sob vontade, desejos, vícios, sentimentos, paixões, etc., que nele são impressos pela força do psiquismo.
 Corpo Mental Inferior ou Concreto - Alma inteligente, mentalidade, associação de ideias, sua aura ovalada envolve todo o corpo, pode ser registrado por fotografias ou percebido pela vidência. É o corpo que engloba as percepções simples, através dos cinco sentidos comuns, avaliando o mundo através do peso, cheiro, cor, tamanho, gosto, som, etc. É o repositório do cognitivo. É o primeiro grande banco de dados onde a mente física busca as informações que precisa, seu raciocínio é seletivo. Ele registra aquilo que, exterior à nossa pele, impressiona o nosso sistema nervoso. Está mais relacionado com o Ego inferior ou Personalidade encarnada.
Este corpo, quando em desequilíbrio, gera sérias dificuldades comportamentais tais como comodismo, busca desenfreada de prazeres mundanos, vícios etc. Normalmente sua forma é ovalada, mas pode ocorrer em raros casos uma forma triangular ou retangular, tem cores variáveis, podendo desdobrar-se em sete sub-níveis com os mesmos atributos que lhe são inerentes.
Este corpo é utilizado no mundo espiritual para incorporar espíritos já desprovidos dele, tal como nossas incorporações mediúnicas. O Corpo Astral pode desencaixar (desdobrar) do Físico por anestesia, coma alcoólico, droga, choque emotivo ou desdobramento apométrico da mesma forma que o Duplo Etérico. É com ele que, nos trabalhos com a técnica da Apometria, projeções astrais conscientes ou por sonho, viajamos e atuamos no tempo e no espaço. Tem a condição de desdobrar-se em sete sub-níveis conservando sua consciência e faculdades.
Corpo Mental Superior ou Abstrato - Memória criativa, pode ser percebida pela vidência. Este corpo é o segundo grande banco de dados de que dispõe o ser. Ele elabora e estrutura princípios e ideias abstratas, buscando sínteses ou conclusões que por sua vez são geradoras de novas ideias e assim por diante, infinitamente.
Quando ligado às coisas superiores, ocupa-se de estudos e pesquisas visando o aprimoramento do ser. Quando apegado às vivências inferiores em conexão com seus atributos de poder, mando e domínio do meio, cria sérias dificuldades à personalidade encarnada, pois costuma fragmentar-se em sub-níveis, liderando linhas de perturbação com os demais, que se ausentam, ignorando a realidade da personalidade encarnada.
Tem forma de uma rosácea com nove pétalas quando harmônico e saudável, tom cromático de chamas amareladas ou laranja com várias outras nuances de cores, e cada pétala tem um significado por estar ligada ou retratar as vibrações de cada um dos sete níveis, (sendo que o Átma, o Astral e Duplo Etérico são representados por duas pétalas cada, O Búdico está representado pela pétala superior em forma de cálice contendo dentro três pétalas menores representando as três almas, Moral, Intuitiva e Consciencial). Por ser o equipo do raciocínio criativo, é nele que acontece a elaboração do processo responsável pelo avanço científico e tecnológico, além de todo nosso embasamento filosófico. É o corpo que faz avaliações, formula teorias, relaciona símbolos e leis.
Trata do subjetivo, da imaginação, está mais relacionado com o Eu Superior ou Crístico, com a Individualidade. É o Corpo Causal, é causa, detentor da vontade e imaginação, é normalmente o gerenciador dos programas e ações do ser. Apega-se facilmente ao mando e poder, é o nível que tem o atributo do domínio do meio onde o ser vive, podendo por alguma contrariedade reagir negativamente a esse meio.
Corpo Buddhi - Composto pelas três Almas - Moral, Intuitiva e Consciencial - veículos e instrumentos do espírito. Suas linhas de força formam o corpo do mesmo, matéria hiperfisica, de sutil quintessenciação. Tem como atributo principal o grande núcleo de potenciação da consciência. Lá as experiências e acontecimentos ligados ao ser estão armazenadas e é de lá que partem as ordens do reciclar permanente das experiências mal resolvidas.

Alma Moral - Discernimento do bem e do mal sob o ponto de vista individual, tem a forma de um sol em chamas, é o veículo do espírito que impulsiona o espírito a obediência às leis do local onde o espírito está encarnado e comanda o comportamental da entidade encarnada em relação ao meio.

Alma Intuitiva - Intuição, inspiração do gênio científico, literário e artístico. Iluminismo. Em forma de ponta de lança triangular irradiando em torno, chamas ramificadas, animada de movimento rotatório lento, antena captadora e registradora das informações que vibram no cosmo. Instrumento da inspiração.

Alma Consciencial - Em forma de pequeno sol muito brilhante, radiações retilíneas, centro da individualidade espiritual. Consciência coordenadora e diretora da vida, elo de ligação com a Centelha Divina.
 De um modo geral o Corpo Buddhi é pouco conhecido. Longe de nossos padrões físicos e de nossos meios de expressão, não há como compará-lo.

É o verdadeiro perispírito, ao final do processo evolutivo, quando os demais a ele se fundiram. É nele que se gravam as ações do espírito e dele partem as notas de harmonia ou desarmonia ali impressas, ou seja, as experiências bem significadas estão ali arquivadas e são patrimônio do espírito. As experiências mal resolvidas são remetidas de volta à personalidade encarnada para novas e melhores significações. E por ser, no espírito, o grande núcleo de potenciação da sua consciência cósmica, suas impulsões terão seus efeitos visíveis e somatizados no Corpo Físico ou no psiquismo da personalidade encarnada.
Tudo o que é inferior tende ao movimento descendente e a soma passa a ser o grande fio terra do ser em evolução. Quando em trabalho de limpeza dos cordões energéticos que ligam os corpos, observamos que ao se desbloquear os cordões, intensa e luminosa torrente de luz multicor jorra até os corpos inferiores.

Observados pela visão psíquica (vidência), o Buddhi e o Átmico formam maravilhoso e indescritível conjunto de cristal e luz girando e flutuando no espaço.

Corpo Átmico.- Espírito Essência ou Centelha Divina - Idiogênese diretriz e formativa, princípio fundamental e coordenador. Esfera multifacetada, verdadeiro sol irisado de luzes policrômicas. Inexplicável, indescritível, imanente, transcendente e eterno. Eu Cósmico. Mônada ou Semente pulsante de vida.

Esse estudo foi feito através de diversas leituras e concluo que me falta ainda um longo caminho a percorrer para alcançar o objetivo de chegar a ser anjo.

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

ADOLESCÊNCIA – a difícil passagem para a vida adulta.


LATICS - CFP - UFCG: Adolescência e a puberdade: limites entre a ...

Conceito: Adolescência é a fase que marca a transição entre a infância e a idade adulta. Caracteriza-se por alterações em diversos níveis - físico, mental e social - e representa para o indivíduo um processo de distanciamento de formas de comportamento e privilégios típicos da infância e de aquisição de características e competências que o capacitem a assumir os deveres e papéis sociais do adulto. 
O início e o fim da adolescência variam culturalmente de nação para nação, e entre cultura e legislação: no Brasil, por exemplo, a adolescência legalmente começa ao se completar 12 anos e termina ao se completar 18 anos. O termo é geralmente utilizado em um contexto científico com relação ao processo de desenvolvimento bio-psico-social; o fim da adolescência não é marcado por mudanças de ordem fisiológica, mas sobretudo de ordem sociocultural. 
Então, se você já tem os 18 anos, o que você se considera? 
Para mim que comecei a trabalhar com 12 anos e ter responsabilidades, percebo um adulto na medida da capacidade em ter responsabilidade, ou seja, ter a consciência de cumprir as leis, assumir compromissos e cumprir, pensar no grupo à sua volta, cuidar em todos os sentidos de si próprio e de outros (podem ser animais de estimação). Além disso, ser capaz de manter o equilíbrio diante de adversidades, confusões, discussões e manter-se pensando nos seus atos e consequências. 
As crianças e jovens costumam agir impulsivamente de acordo com seus desejos e impulsos sem pensar nas consequências. Também esperam que as pessoas lhe digam o que fazer e como fazer além de depender financeiramente integralmente de outros. 
A dependência financeira não significa ser adolescente mas o fato de não se preocupar com o futuro, isso sim, seria um comportamento inconsequente típico de jovens. 
Você pode ser um adolescente com 25 anos, ou ser um adulto de 16, tudo depende de como você se relaciona com o meio e consigo mesmo. 
Dependendo das suas atitudes em direção ao melhor caminho para alcançar objetivos e metas já dá uma dimensão de adulto. 
Os jovens costumam achar a vida de adulto bem chata porque parece que só temos obrigações e pouca diversão. Não é bem assim. Apenas mudamos de brinquedos. 
Muitos jovens acabam com responsabilidades muito cedo por causa de gravidez na adolescência. Para ambos os sexos isso não é bom, porque interrompe a diversão justamente na idade em que ela deve existir. 
Na fase de confusão entre o que se pode e o que se deve, o que eu quero e as ordens que recebo, o jovem acaba se enredando em uma situação na qual ele entrou apenas para o prazer sem medir as consequências. Filho é para a vida toda. Filho é uma pessoa que é exigente. Se houver abandono será mais uma pessoa com problemas psicológicos, traumas e tristezas. 
Se eu pudesse voltar no tempo, com certeza teria ouvido mais os conselhos dos mais velhos porque teria evitado muito sofrimento, muitas mágoas e muita tristeza. 
A cada sofrimento que passamos é como se perdêssemos uma porção de alegria e vamos perdendo a capacidade de nos divertir e de acreditar em muitas coisas como no amor, por exemplo. 
A cada ato impensado, podemos nos comprometer por tempo demais que não damos conta. 
Pra você que está em transição, cheio de dúvidas, com medo de não dar conta de uma vida de adulto, eu te dou um conselho grátis: - não faça filho pelo menos antes dos 25 e aliás, nem se case antes disso. Procure fazer exercícios, manter-se longe de vícios e estude bastante. Vida de adulto rico é bem melhor que a de pobre! kkkkkkkkkkkkkkkk.
Eu li uma reportagem que a ciência diz que a adolescência de fato acaba aos 25 anos. Até que tem fundamento porque eu me lembro que, aos 25 anos eu comecei a enxergar o mundo diferente como se "a ficha caísse". Então aproveite com responsabilidade para quando a ficha cair você não estar muito encralacado e curtir tudo numa boa. 
Um abraço.
Regina